O homem do Martelo
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Foto e texto por Mário Campos 20/03/2015 (Direitos autorais reservados) |
Quando a lua baixa, os moradores acordam com barulhos estranhos, ouvem batidos de martelo nas cercas das fazendas, a interpretação que todos tem é que existe um homem fazendo cerca durante as madrugadas.
As batidas do martelo criam a sensação de medo, pavor. O marador, Carlos de Alípio em uma determinada aparição disse a sua esposa Rose de Antonio de Alexandre que iria ver o que estava acontecendo, mas, a mesma, não permitiu que ele saísse para ver algo deste tipo. Mesmo assim, os batidos, ou melhor dizendo, as marteladas invadiam a madrugada e até hoje ninguém descobriu o que deveria ser.E o homem do martelo continua aparecendo por lá.Mais uma das histórias presentes em nossa comunidade que até o momento não foi possível desvendá-la totalmente.
As batidas do martelo criam a sensação de medo, pavor. O marador, Carlos de Alípio em uma determinada aparição disse a sua esposa Rose de Antonio de Alexandre que iria ver o que estava acontecendo, mas, a mesma, não permitiu que ele saísse para ver algo deste tipo. Mesmo assim, os batidos, ou melhor dizendo, as marteladas invadiam a madrugada e até hoje ninguém descobriu o que deveria ser.E o homem do martelo continua aparecendo por lá.Mais uma das histórias presentes em nossa comunidade que até o momento não foi possível desvendá-la totalmente.
Autor Mário Campos
Pititinga indo para Monte Cruzeiro
Foto e texto por Mário Campos - Fazenda do Srº.Camal. 05/02/2013. (Direitos autorais reservados) |
Pititinga chamou o amigo Genival e foram para este povoado, os mesmos, não sabiam que seria um dia diferente,ou melhor dizendo, noite.Em um carro velho, do ano mil nove centos e me esqueci, lá foram eles, desceram a ladeira da Estiva , estavam conversando sobre assuntos variados,quando chegaram próximo ao povoado do Caranguejo.Logo, próximo a fazenda do Srº.Camal, viram um povo conversando, não se importaram,imaginavam que seria algo comum logo a frente, aproximadamente ás zero hora,(00:00 h),viram uma multidão,todos trajados com roupas pretas, perceberam que se tratava de um enterro, imagine! naquele horária seria improvável,Genival encostou o carro e Pititinga não tinha cor, pálido com a sensação de pânico, quando olharam para trás,não viram nada. saíram em toda velocidade, naquele veículo antigo, chegaram em Monte Cruzeiro, os mesmos, não falavam, estavam estado de choque, Genival bateu na porta de dona Maria, a mesma ao atendê-los ,não entendia, eles estavam se comunicando através de mímica,Pititinga pediu um pouco de água e passou a relatar tudo que viu.Dona Maria confirmou,dizendo que outras pessoas já tinham visto esta cena.
Autor Mário Campos
O homem vestido de branco que Maria de Liodório viu na Toca
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Foto e texto por Mário Campos - 20/03/2015 ( a Toca). (Direitos autorais reservados) |
Em uma noite clara, na qual poderíamos ver os vaga-lumes, Maria de Liodório nos contou que, ela ia descendo a ladeira da Toca,de longe ela avistou um homem de boa estatura, todo vestido de branco, Maria não compreendeu muito bem, já que o mesmo estava tomando banho com roupa, ele jogava a água na cabeça.Maria mulher destemida, tinha que passar por ali, era a única solução,não tinha outo caminho para chegar até a Rua do veneno, deu boa noite, o homem não respondeu.Quando ela olhou para trás o homem de branco tinha desaparecido,sentiu grande calafrio , ficou toda arrepiada, subiu a ladeira com uma velocidade inacreditável,chegou do outro lado da rua e relatou o caso para Ana de Roque Grande, vizinha daquela localidade,pediu para sentar no banquinho de madeira e relatou tudo que viu naquela noite.
Autor Mário Campos
A pedra do Galo
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Foto e texto por Mário Campos 20/03/2015 (Direitos autorais reservados) |
A mulher de bicicleta
Alguns moradores da região da Estiva,localidade que fica a caminho para Monte Cruzeiro em Elísio Medrado Ba,relatam sobre as aparições da Mulher da Bicicleta,algo realmente arrepiante, por ser uma algo diferente do normal.Contam que uma desce a ladeira de bicicleta com uma velocidade descomunal.As pessoas que a encontram, ficam tenebroso,morrendo de medo, se arrepiam, ficam atordoados,saindo em desesperada.Enquanto isso,a mulher da Bicicleta desparece na curva do rodo,um motorista de ônibus da região conta que esta mulher estava atrás do carro, quando ele olhava pelo retrovisor, via a mulher na bicicleta em alta velocidade, continuou ,aumentou a velocidade, olhou pelo retrovisor e a mulher desapareceu antes de chegar no povoado de Monte Cruzeiro,ao chegar ,lá estava aquela mulher vestida de branco próximo ao pé de jaca que fica no centro do povoado dando risadas para o motorista.O mesmo se arrepiou e quando olhou novamente a mulher tinha desaparecido.Ele saiu muito atordoado e foi pedir água na casa mais próxima,logo contou a situação,a moradora falou que realmente isso acontece e muitas pessoas já tinham visto esta mulher.
Autor Mário Campos( Direitos autorais reservados).
A Cova do Anjo
Trata-se de uma das lendas mais interessantes existentes em nossa região,os moradores da localidade da Palmeira,(povoado de Elísio Medrado),os mesmos afirmam que já presenciaram momentos horripilantes no local conhecido como Cova do Anjo,encruzilhada em uma estrada de chão,logo à frente um pé de jaca enorme.O morador pescador dali afirma que lembra muito bem: "Era uma noite bem diferente das noites comuns,noite fresca,céu quase claro como o dia,era o dia adequado para a pescaria no Rio Jacutinga,desceu a ladeira,passou para o outro lado da cerca, caminhou um pouco, encontrou o poço onde pescava.Infelizmente,naquela dia,a pescaria não foi das boas,o pescador olhou para o seu relógio,ainda não era tarde,a meia noite não tinha chegado.O pescador sentiu um frio estranho que passou sobre a água limpa do rio,pegou um pouco de fumo de corda,tirou o seu canivete passando a fazer o seu cigarro.Logo notou algo diferente na água,mas não dava para perceber o que era.pensou bem,era uma sexta feira,faltando alguns minutos para a meia noite,saiu da margem do rio e começou a subir a ladeira que saia na Cova do Anjo."
.O pescador conta que subiu a ladeira assoviando,passou pela cancela,saindo próximo ao local que o povo dizia que era assombrado.Sem mesmo vê,ouvia de longe choros de criança.Ao se aproximar,o medo parecia que tomava força em todo seu corpo,mas quando chegou na Cova do Anjo,de longe avistou uma criança toda de branco, chorando, o pescador ficou todo arrepiado e não sabia o que fazer,se fugia ou se batizava a criança,já que os mais velhos lhe tinha ensinado que em caso assim,deve-se dizer que o Batiza em nome do "Pai do Filho e do Espírito Santo",para que aquela situação terminasse,Mesmo largando a vara de pesca,a mochila e as botas de lado ,gritou: "Eu te batizo em nome do Pai,Filho e Espírito Santo",falou as palavras sagradas e saiu correndo em toda velocidade.
Ao chegar em casa falou para seu vizinho o que viu.
No outro dia,foi no mesmo local,lá estava sua vara de pesca,mochila e sua bota.Mas, nunca mais passou por aquele local com medo de ver outra vez o que viu e não mais esqueceu.
Direitos autorais reservado.
Autor Mário Campos
Autor Mário Campos( Direitos autorais reservados).
Foto Bruno Genipapeiro |
A Cova do Anjo
Trata-se de uma das lendas mais interessantes existentes em nossa região,os moradores da localidade da Palmeira,(povoado de Elísio Medrado),os mesmos afirmam que já presenciaram momentos horripilantes no local conhecido como Cova do Anjo,encruzilhada em uma estrada de chão,logo à frente um pé de jaca enorme.O morador pescador dali afirma que lembra muito bem: "Era uma noite bem diferente das noites comuns,noite fresca,céu quase claro como o dia,era o dia adequado para a pescaria no Rio Jacutinga,desceu a ladeira,passou para o outro lado da cerca, caminhou um pouco, encontrou o poço onde pescava.Infelizmente,naquela dia,a pescaria não foi das boas,o pescador olhou para o seu relógio,ainda não era tarde,a meia noite não tinha chegado.O pescador sentiu um frio estranho que passou sobre a água limpa do rio,pegou um pouco de fumo de corda,tirou o seu canivete passando a fazer o seu cigarro.Logo notou algo diferente na água,mas não dava para perceber o que era.pensou bem,era uma sexta feira,faltando alguns minutos para a meia noite,saiu da margem do rio e começou a subir a ladeira que saia na Cova do Anjo."
.O pescador conta que subiu a ladeira assoviando,passou pela cancela,saindo próximo ao local que o povo dizia que era assombrado.Sem mesmo vê,ouvia de longe choros de criança.Ao se aproximar,o medo parecia que tomava força em todo seu corpo,mas quando chegou na Cova do Anjo,de longe avistou uma criança toda de branco, chorando, o pescador ficou todo arrepiado e não sabia o que fazer,se fugia ou se batizava a criança,já que os mais velhos lhe tinha ensinado que em caso assim,deve-se dizer que o Batiza em nome do "Pai do Filho e do Espírito Santo",para que aquela situação terminasse,Mesmo largando a vara de pesca,a mochila e as botas de lado ,gritou: "Eu te batizo em nome do Pai,Filho e Espírito Santo",falou as palavras sagradas e saiu correndo em toda velocidade.
Ao chegar em casa falou para seu vizinho o que viu.
No outro dia,foi no mesmo local,lá estava sua vara de pesca,mochila e sua bota.Mas, nunca mais passou por aquele local com medo de ver outra vez o que viu e não mais esqueceu.
Direitos autorais reservado.
Autor Mário Campos
Contam que uma das nossas regiões,conhecida como Rio vermelho,( Elísio Medrado Ba), vem acontecendo aparições horríveis,daquelas que ninguém deseja presenciar,estou falando das aparições do Pé de Jaca Bié,é um dos pé de Jaca mais frondoso daquele local,ele tem uma copa enorme e com tronco alarmante.As crianças daquela região,não param de brincar e subir naquela árvore diferente.Contam que um certo dia as crianças estavam brincando em um local,próximo ao pé Jaca,quando ouviram,uns ruídos e sons estranhos,os meninos saíram correndo e chegaram em casa com muito medo.
Um dos momentos marcantes foi quando Breno,adolescente,morador daquele local ia passando bem pertinho daquele local,era noite de lua cheia,noite onde as pessoas ouviam,lobos uivando e pássaros nos galhos se debatendo. Breno conta que ele ia se aproximando daquele local,não estava pensando em nada,foi quando apareceu próximo ao pé de jaca, inúmeras pessoas trajadas de branco e em posição de oração,Breno se arrepiou todo!,ainda deu para perceber que ali se encontrava alguns dos seus familiares que já tinham falecido.
Era algo diferenciado,quando ele olhou,lá estavam,muitas pessoas de branco,a roupa muito clara,estavam ao redor do pé de fruta.Ele se sentiu em pânico,saiu correndo para casa,chegou em sua residência muito ofegante,sua mãe pergunto o que houve,disse apenas que tinha visto,o que os outros moradores também já tinham relatado,fato, que outras pessoas presenciaram.
Depois de ver aquela cena,Breno nunca mais passou próximo do Pé de Jaca Bié,e estas histórias de aparições no Pé de Jaca Bié continuam,se você tem medo,melhor nunca passar por lá.
Autor Mário Campos
Direitos autorais reservados 29/07/2021
A Voz do Menino da Toca
A Voz do Menino da Toca
Esta história é de se arrepiar, sempre quando criança eu ouvia,pessoas da rua do Veneno,dizendo que tinha avistado,ou presenciado algo diferente ou sobrenatural.Uns tinham visto caixão em uma pedra do local,outros tinha visto um homem de branco,outros uma bola enorme de fogo cruzando os céus.Era algo estremecer!
Em um certo dia ,eu estava com minha Mãe e minha irmã que se chamava Dete,neste local ajudando minha Mãe lavar roupa. Rapidamente ,aproximadamente as doze horas do dia,sol forte e trémulo, ouvimos uma criança chorando dentro de umas pedras enormes.Era algo assustador ouvir aqueles gritos e gemidos.Logo pedi a minha Mãe para me tirar dali,mas,ela não permitiu,disse que era para agente ir ver o que de fato era.Me arrepiei todo,logo pedi para ela me liberar,logo veio a ordem para ir para o lado direito e minha irmã para o lado esquerdo.Ficamos preparados esperando aparecer ou ver algo,ou melhor,ver aquela criança,mas,nada! Agente só ouvia.Logo depois agente continuou ouvindo os choros , depois de alguns instantes desapareceram.A voz que surgia era de uma criança,saindo da barriga de uma Mãe,foi algo horripilante e nada fácil de se presenciar.
Autor Mário Campos.
Direitos autorais reservados.
Parabéns professor Serginho 👏👏👏👏👏
ResponderExcluirParabéns
ResponderExcluirParabéns pelo belíssimo trabalho!👏🏻
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