Memórias de Elísio Medrado



História do Município


Elísio Medrado é um Município brasileiro do Estado da Bahia. Sua população, segundo o IBGE é de 7.809 habitantes no ano de 2023.

A ocupação dos colonizadores europeus da região econômica do Recôncavo Sul começa no período colonial e se processou a partir de doações de sesmarias para os membros da elite colonial, os quais desbravaram o interior em busca de terras para o cultivo da cana-de-açúcar, do fumo, da mandioca e da criação de gado.

Na região que atualmente corresponde ao território do município de Elísio Medrado, a ocupação humana também remonta à época do início do período colonial (no século XVI), a partir das expedições exploradoras realizadas pelos bandeirantes à procura de metais e pedras preciosas, como também, de índios para escravizar. O fato da pluviosidade na Serra da Jibóia ser relativamente mais alta do que na área circunvizinha foi um fator determinante para a ocupação da região.

O bandeirante Gabriel Soares organizou uma bandeira exploradora em 1591 e construiu uma fortaleza na Vila de Pedra Branca para armazenar mantimentos, armas, munições e para combater e aldear os “ferozes” índios que povoavam a região e constituíam uma “ameaça” ao processo de colonização.

Os pesquisadores naturalistas alemães, Spix e Martius, passaram pela região no início do século XIX em uma de suas expedições e relataram haver cerca de 600 índios na Serra da Jibóia (também conhecida como Serra do Guariru), sendo que a tribo dos Cariris situava-se na Vila de Pedra Branca e a tribo dos Sabujás se localizava em um povoado chamado Caranguejo (SPIX, 1981).

A expansão fumageira e pecuária na região começaram a restringir as áreas de terras disponíveis para os índios e geraram fortes convulsões sociais, agravadas pelos ataques aos rebanhos e às lavouras locais pelos índios, como forma de complementar a sua dieta.
Sentindo-se prejudicados e interessados nas terras indígenas para a expansão agropecuária, os proprietários locais reivindicaram das autoridades competentes a expulsão dos índios que ofereceram forte resistência. Em junho de 1834 começa um conflito armado entre as tropas do governo da Bahia e os índios de Pedra Branca. O conflito ganha uma maior dimensão a partir da inclusão de contingentes de pardos sem-terra e negros escravos foragidos das fazendas vizinhas, que passaram a lutar ao lado dos índios. Temendo que este conflito se estendesse como os demais ocorridos no 
 Período Regencial (1831 a 1840), os governantes intensificaram os combates. Os índios que não foram mortos ou presos nos combates que se seguiram, foram deportados para os postos indígenas criados no sul da Bahia.

Ainda no século XVII, alguns focos de povoamento fizeram surgir vilas como a de Monte Cruzeiro. No entanto, o povoamento efetivo da região só ocorreu entre os séculos XIX e XX, com a chegada de agricultores que cultivavam a cana-de-açúcar e café, além de algumas culturas de subsistência, originando a vila de Rapa Bolso, posteriormente denominada de Novo Paraíso e onde atualmente encontra-se a sede do município de Elísio Medrado.Não podemos deixar de mencionar a presença do povo negro dentro da nossa história,povo que encontra-se envolto a todos acontecidos,ainda hoje podemos encontrar fortes comprovações da luta diária dos negros em nossa terra.Principalmente nas grandes fazendas das nossas regiões,nas mesma encontra-se pelourinho,correntes e que de fato comprovam.Em alguns relatos,por moradores antigos ficou comprovado que a produção de café e de açúcar apresentavam a presença do povo negro.São inúmeras fazendas que ainda possuem o toque marcante da presença deste povo,o qual lutou intensamente em nossa região,fazendo produções interessantes em nossa terra,as quais iniciam na parte econômica e termina na parte arqutetônica,onde em muitas obras o negro encontrava-se presente na produção de grandes construções.

A partir da segunda metade do século XX, o cultivo do café sombreado começa a decair em função das novas exigências do mercado que valorizava o café despolpado, em detrimento do “café de terreiro”, que não utilizava este processo. Os pequenos lavradores, por não terem condições de adquirir o maquinário para despolpar, foram forçados a vender suas terras para os criadores de gado, pois, esta era uma atividade que conseguia financiamentos bancários mais facilmente (SANTOS, 1963).

Devido à decadência do cultivo do café sombreado, as matas consorciadas com os cafezais são substituídas por pastagens. Com isso, a concentração de terras também aumenta, obrigando a população empobrecida a migrar. A intensificação do êxodo rural faz com que a população urbana nas pequenas vilas se expandisse.

Com o crescimento das vilas, as oligarquias locais se mobilizam para emancipás-la politicamente e vêem nesta estratégia uma forma de defender seus interesses econômicos e obter ainda mais prestígio político perante a população. Desta forma, em 20 de Julho de 1962, foi criado o Município de Elísio Medrado a partir da união dos territórios dos distritos de Monte Cruzeiro e Novo Paraíso, desmembrados do Município de Santa Terezinha, pela Lei Estadual nº 1.741/62.
Adaptado por Mário Campos com base em estudo de Campo,envolvendo questionários e entrevistas com antigos moradores.
Referências
BENEDICTIS, Massimo Ricardo. A Bahia de Hoje. Vol. I. 3ª ed. Vitória da Conquista-BA: Kellygraf, 1991.
PARAÍSO, Maria Hilda Baqueiro. Os Kiriri Sapuyá de Pedra Branca. Salvador: Centro de Estudos Baianos da UFBA, 1985.
SANTOS, Samuel Dias. Lágrimas da serra: os impactos das atividades agropecuárias sobre o ecossistema da APA ((Àrea de Proteção Ambiental) municipal da Serra da Jibóia, no Município de Elísio Medrado – BA. Santo Antonio de Jesus - BA: UNEB / DCH – Campus V, 2003.
SANTOS, Milton. Et al. A Região de Amargosa. Salvador: Comissão de Planejamento Econômico, 1963.
SPIX, Johann Baptist von. MARTIUS, Carl Friedrich Philip von. Viagem pelo Brasil: 1817-1820. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Universidade de São Paulo, 1981. p. 301.
Material produzido pelo Geógrafo:
Eduardo Oliveira.Universidade de Londrina Paraná.


Bandeira de Elísio Medrado
Criação: Professora Ana Lúcia dos Santos.
Significado :
Branco: A Paz e tranquilidade.
Azul: Beleza do firmamento.
Verde :Natureza ,belezas naturais.
Estrela :A sede. Se


Material acadêmico retirado do trabalho científico do Geógrafo Eduardo de Oliveira.

Antiga casa do Senhor Antônio Peixoto.

Médico Elísio Medrado





Dados pessoais:
Profissão: Médico e Professor
Nascimento: 30/10/1887,Santa Terezinha -Ba
Falecimento: 18/06/1951
Filiação: Ápio da Rocha Medrado e Amélia Moura Medrado.
Filhos: Aloísio, Maria,Carmem e Terzinha.
Formação educacional
Formou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina da Bahia
Salvador Bahia.
Atividade Profissional
Médico,Professor assistente da Faculdade de medicina da Bahia.Médico do Hospital Santa Isabel e do Instituto Oswaldo Cruz.
Mandato Eletivo
Deputado Estadual
Constituinte,1937,eleito deputado Estadual constituinte pela União democrática Nacional - UDN, 1947 -1951.
Filiação Partidária
UDN,O-O
Condecorações
Homenageado com o seu nome em um Município da Bahia ( Elísio Medrado)



Fotografia do médico Elísio Medrado,segundo os relatos,trata-se de um cidadão que sempre procurou ajudar a nossa comunidade,dando de si todo seu potencial cientifico na área da medicina.Através destas suas ações, governantes da época achou por bem,colocar o nome da cidade em sua homenagem,passando a ser chamada Elísio Medrado.


Fundação
20 de julho de 1962
Gentílico
medradense ou elísio-medradense
Prefeito(a)
Aloísio Figueiredo Andrade Júnior (PSD)
(2013–2016)
Prefeito Robson Epaminondas PSD
2016 -2020.
2020 à 2024 de 2024 à 2028.Lins Moura PSD.
Localização 


Unidade federativa
Bahia
Mesorregião
Centro Norte Baiano IBGE/2008 1
Microrregião
Feira de Santana IBGE/2008 1
Municípios limítrofes
Castro Alves, Santa Terezinha, Varzedo, São Miguel das Matas e Amargosa.
Distância até a capital
224 ou 131 (via ferry boat) km
Características geográficas
Área
199,541 km² 2
População
7.809 hab. IBGE
Densidade
39,85 hab./km²
Altitude
390 m
Clima
Tropical sub-úmido e tropical semiárido


População estimada 2015 (1)
8.434
População 2010
7.947
Área da unidade territorial (km²)
179,329
Densidade demográfica (hab/km²)
41,06
Código do Município
2910305

Índios da nossa região, Cariris -Sapuyas,estes foram os primeiros habitantes da nossa região.


Como os Sabujás
Sapuyás
 


Pessoas que contribuem para nossa socieade.

Foto Mário campos
Ailton Peixoto

Senhor Ailton Peixoto,homem que tem pó restado importante contribuição para o crescimento da nossa cidade.
Foto 2025

Foto Mário Campos


Senhor Benedito Espanhol
Homem que representa personalidade ilibada da nossa cidade.
Foto 2025

Foto - Mário Campos
Professor Patrício de Jesus
Pessoa que dedicou sua vida para a Educação da nossa cidade.Exemplo de profissional para todos.
Foto 2025


Foto - Mário Campos
Pintura por Alice Campos
Fazenda Rio Vermelho.
2024.Técnica tinta guache.


Foto -Mário Campos
Músico Fernando Bittencourt.
Filho do Paraíso.


Foto Mário Campos


Senhor Tomás.( Músico)


Foto Mário Campos


Foto - Mário Campos
Localidade da Pancada.




Foto -Mário Campos
Mãe do Saudoso Jotinha
Dona Terezinha.




Foto - Mário Campos



Foto - Mário Campos
Fazenda de Dr. Camal em Monte Cruzeiro, povoado de Elísio Medrado Bahia


Foto Mário Campos

Altar mor, presente em uma das salas da fazenda.
Muito interessante, saber que em nosso Município existe algo cultural deste Nível.

Foto - Mário Campos
Pelourinho, tronco, local presenta na fazenda,lembranças de uma História sofrida do povo negro.Elísio Medrado, com base em estudos científicos,foi comprovado a presença de comunidades,que possuem características Quilombolas.
Objetos antigos que fizeram parte da nossa História

Tronco- Pelourinho 
Foto Mário Campos 







Ferro a vapor, utilizado em época remota .



Pente para alisar cabelo,época remota.







Parafuso de casa de farinha,material doado por Senhora Sonia Argolo e Mundinho.


 





Memória 
Prensa para fazer charuto


 





Buscando o Bolo


Foto e texto Mário campos
(Direitos autorais reservados)



  Ilustre morador da cidade Leão Almeida César 09/04/1920 - 09/05/2015. Tive a alegria de registrar alguns momentos importantes da vida de um cidadão límpido e de grande moral em nosso Município,senhor conhecido popularmente como Nezinho. O mesmo, tinha grande amizade com João Nery, morador da pequena cidade,eram amigos das antigas, confirmou que estava em sua casa, quando foi chamado por seu amigo, ao chegar em sua casa, João Nery,informou do seu casamento com a Jovem Dinorah, pediu para que o amigo fosse buscar o bolo de casamento na cidade de Santo Antonio de Jesus, já que a pequena cidade de Elísio Medrado, não confeccionava bolo para casamento, o bolo daquele porte, não seria fácil trazer,pediu ao amigo para fazer o favor de buscá-lo.O amigo topou, pegou seu animal e desceu pela estrada, até Santo Antonio de Jesus, ao chegar na cidade, passou o bilhete para a pessoa combinada, o dono da casa pediu par que ele esperasse , que iria demorar um pouco.E assim o fez, mas, o tempo passava e nada do bolo pronto, quando deu aproximadamente 13:00h. o bolo estava produzido, mas, quando viu o tamanho, ficou espantado, era enorme. Não tinha condições de levá-lo no lombo do animal.O tempo passou, a única solução seria fazer um suporte de madeira no carapina, mais próximo, e fez. Colocou o bolo em cima do burro, mas, não tinha como seguir viagem, só tinha uma solução, levar o bolo na cabeça, assim procedeu. Pegou o animal ,seguiu a viagem com o bolo na cabeça e arrastando o seu animal,seguiu,estava muito longe,sentia dificuldade para andar e levar aquela encomenda,seguiu andando serra a dentro, chegou próximo a Varzedo encontrou um cidadão, o mesmo pergunto para onde iria com aquele bolo,falou e seguiu viagem. 
Seu amigo João Nery, também não imaginava que o seu amigo passaria por aquela situação,preocupado, entrava e saia dentro de casa, olhando o horário em seu relógio de parede. depois de um tempo, ao sair em frente a sua casa ,viu de longe um homem com um bolo na cabeça, arrastando um animal.Era seu amigo Nezinho, ao chegar, o abraçou e tirou aquele lindo bolo da sua cabeça, o mesmo chegou intacto, exceto a cabeça do amigo que encontrava-se dolorida e com um galo enorme.

                           

A história de Iozinho do Sabão
Conta que a muitos anos atrás existia na Rua do "Rapa Tição", uns moradores que gostavam de tomar uma pinga, principalmente no período junino.Uma das histórias interessantes que a pouco estamos resgatando é essa: O senhor Iozinho do Sabão, antigo morador desta da cidade ,junto aos seus amigos,dançando,cantando e se divertindo.Conta que em uma certa feita,chamou seus amigos para ir tomar umas cachaças,mas, teriam que subir da rua do Rapa tição até a casa de Noca da Rua do Veneno.E assim foi feito,começaram a tomar uma e outra, ao chegar próximo a casa de Aloísio Andrade ele com seus amigos gritaram: "Abre a casa Aloísão que estamos chegando".Foram atendidos.Logo a porta se abriu,sendo bem atendido por Aloísio e por todos da casa.Comeram e beberam,os mesmos,se deliciaram, e seguiram, tomando pinga.O tempo passou,ao chegar até a casa de Noca,o forró estava a todo vapor,e os amigos de Iozinho já tinham "tomadas todas", na verdade cerca de cento e vinte pingas,estavam "prontos" entraram no forró e só se retiram de lá ao raiá do dia,quando o galo cantou.
Texto por Mário Campos.
(Direitos autorais reservados)


O índio Urutã da Rua do Veneno
Lá nas terras de João Pedro,perto das terras do Senhor Pompílio, morava um índio, o nome denominado Uratã, éramos todos crianças, gostávamos de ir comer jaca e ver a natureza, de cima do monte agente avistava uma Oca, era a casa de Urutã,um índio pacífico que ali morava.Nos tratava com cuidado e educação, mostrava para nossa turma de moleques seu arco e sua flecha.Falava para todos nós ter cuidado com os pássaros e animais.Depois de um tempo Urutã foi morar na Toca,local próximo a rua do veneno,era um local cheio de magia e aparições sobrenaturais. Urutã se urbanizou,passou a morar na Rua do Veneno, lá passou a fazer pirulitos de açúcar e quebra-queixo,doce que nos atraia para comprar e ajudar o nosso índio.Um determinado dia,lá próximo a lagoa de Jaci,estava aparecendo um jacaré enorme, e o índio Urutã disse que iria pegá-lo,quando menos esperávamos,toda comunidade saiu correndo para aquela lagoa,lá estava Urutã agarrado com aquela fera,era um jacaré enorme.Desta forma a nossa admiração pelo índio pacífico aumentou.As influências eram grandes,quando íamos brincar no pomar do meu pai,tinha o costume de fazer flechas e lançá-las nas bananeiras que meu pai plantava,estava dando uma de índio,quando meu pai vinha aquilo a surra era certa,o tempo passa e a solução seria utilizar pedaços de bananeiras para não perder o costume.O tempo passou o índio Urutã foi embora e nunca mais o vimos.


Texto Mário Campos
Direitos autorais reservados

João de Zezé


Lembro-me quando criança,ficava em minha casinha,brincando de gude,quando a chuva caia,juntava-me com meus colegas da rua do veneno,era tão contagiante que não ouvia os chamados de minha Mãe,os pingos da chuva gelada eram gratificantes,certo dia,quando estávamos brincado,sempre avistava um homem de cabelo branco, magro alto e calvo,que vinha da praça com um cobertor sujo e descolorido nos ombros,saia às ruas andando e falando sobre assuntos que não compreendíamos,uns o chamavam de louco,outros de profeta.
Louco por falar coisas sem nexo,profeta pelo fato de falar sobre a Bíblia,recitando trecho bíblico apocalíptico.
O medo que ele nos causava talvez fosse pelas suas vestes e sua forma de se comunicar.As pessoas fechavam as portas com medo das coisas que ele transmitia em alta voz, para muitos, fazia isso para amedrontar as pessoas.Levava nas mãos,um ramo de alecrim,mas nem sentíamos o cheiro desta eva estava murcha.Meus colegas corriam,eu corria junto também.
Existia algo diferente em suas palavras contundentes,tentava brincar com as crianças,mas, as mesmas saiam em disparada. Perguntava algumas vezes aos meus pais o motivo dele ser assim,falavam que sua loucura surgiu através de leituras da Bíblia em demasia e me informavam que ele queria ser Padre.
Para mim não seria possível ficar louco pelo motivo das leituras!,mesmo sendo criança, percebia que aquele homem tinha algo contagiante e verdadeiro em suas palavras,algo que nem ele mesmo conseguia transmitir,não era o medo, nem o pânico,era algo poético ou coisa assim que fazia com que as crianças caíssem fora.
Mesmo de longe agente não conseguia tirar os olhos daquele homem,ele jogava água nas casas da nossa rua com aquelas folhas que encontravam-se nas suas mãos.Aos poucos notava que as janelas das casas estavam repletas de moradores,todos atentamente ouvido o que ele dizia:"O céu se rasgará de cima á baixo e o Filho do homem virá como um raio lunar".Falava algo deste tipo que na verdade eram trechos bíblicos,os quais o povo mais carente ouvia,acho que gostavam.
Texto Mário Campos
Direitos autorais reservados


Igreja Nossa Senhora da Conceição/ Monte Cruzeiro- Elísio Medrado 
Miniatura 









Implantada em terreno pano e em posição privilegiada
A Igreja esta situada no povoado de monte Cruzeiro,no sopé da serra da Jiboia,no centro da povoação.De suas fachadas tem- se vista do conjunto de casas térreas e singelas,comuns no local. Em frente a praça triangular formada pelo casario,encontra-se Monte Cruzeiro, uma jaqueira ao longe avista-se a serra da Jiboia,com seus trechos recoberto de pastagens e de mata nativa.
Trata-se de um Patrimônio Histórico arquitetônico do século XIX ,não há informação quanto a data da construção da igreja,que deve se tratar do edifício da metade do século .
1870 - Lei provincial Nº 11,de 18 de maio.cria o Município de Tapera( Atual santa Terezinha) o Distrito Jiboia hoje Monte Cruzeiro.
Texto Obra Literária Pe. Gilberto Vaz.
]






Foto (Sonia Sales)
Foto ( Sonia Sales)



 
Foto ( Sônia Sales)


Foto ( Sônia Sales 2017)


Foto ( Sônia Sales 2017)


Foto ( Sônia Sales2017)


Foto ( Sônia Sales 2017)


Foto (Sônia Sales 2017)


Foto Sônia Sales (2017)









Elísio Medrado - Lembranças inesquecíveis
Informar que tais fotos nos remetem a uma época remota de lutas e vitórias da nossa cidade.
As fotografias demonstram uma essência cultural e muito saudosa de uma cidade que nasceu em meio do povo indígena e africano,e colonos.Ruas principais da cidade.





Elísio Medrado fotos aéreas,2018



Ano não informado.



Igreja Matriz, sem reforma


Prefeito Moisés Santos em seu gabinete em 1970.

 Futebol Feminino
Foto doada do acervo particular da professora Carmem Barreto

 Elaine Holanda
Participando de eventos religiosos na Igreja Matriz de Elísio Medrado.

Foto doada por Elaine Holanda ( Acervo particular).
























Oratório de Oração da família Calixto


Oratório


Oratório da Senhora Epifania de Souza ( In memorian)
13/09/2020.Fotografia Mário Campos
Estabilizador 


Casas Antigas

Casa de Ranulfo de Souza Bittencourt .



Igreja São Francisco
Acaju 
Miniatura por Mário Campos.






21/11/2022
Igreja católica Nossa Senhora da Conceição desaba parte do telhado.
Lamentável a situação da Igreja Nossa Senhora da Conceição,situada no povoado de Monte Cruzeiro,algo que deixa nossa cidade mais pobre culturalmente,





Localidade da Coca-cola,ano 1996.
Doação Professor Renilton Sandes.


 
No dia 10/12/2023,Os índios Cariris e Sabujás descendentes da nossa região vem mais uma vez em busca de suas terras,índios que foram massacrados  pelos bandeirantes em época remota.

Momento de história.






Igreja de Acaju 
São Francisco de Assis 


Casa de Antônio Peixoto.




Foto por Jorge Campos 30/05/2025

31/05/2025


Fazenda Do Senhor Camal ,Monte Cruzeiro. Alguns móveis antigos.





 





Casa família de Cosme Barreto .
Lajedo Batista 








9 comentários:

  1. Parabéns. É muito importante registrarmos as lembranças e as histórias de nosso rincão.

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  2. Tem algo falando sobre a matriz de elisio medrado?

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  3. Queria saber se tem algo falando da matriz de Elisio Medrado?

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  4. Que riqueza!!! Belo trabalho professor. PARABÉNS!!!

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  5. Parabéns Mario Sergio! Belo trabalho. Reliquias encontradas e catalogadas pra contar a historia da nossa cidade para futuras geraçoes.

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  6. Que maravilha.... Graças a Deus que existem pessoas como você, para mostrar a todos a linda história de nossa Elísio Medrado...... Parabéns!

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